domingo, 18 de setembro de 2011

EXPERIMENTOS.


CHUVA ÁCIDA


Objetivo:


Demonstrar aos alunos como a poluição atmosférica degrada o meio ambiente, com uma 
simulação de chuva ácida.


NORMAS DE SEGURANÇA:


 Não inspirar  os gases liberados na queima do enxofre, SO2 e SO3 , estes 
são extremamente tóxicos, estes gases em contato com a água formam H2SO3  e H2SO4  , 
respectivamente. Tomar cuidado com a chama, para que não ocorra queimaduras. Caso ocorra 
qualquer tipo de acidente comunique imediatamente ao professor ou ao responsável.


Tempo previsto:
 30 minutos


Materiais e reagentes:


Enxofre em pó;
Água;
Pote com tampa;
Colher de chá;
Papel indicador ou repolho roxo;
Folhas ou flores;
Palitos de fósforos.


Procedimento experimental:


1. Bata uma folha de repolho roxo no liquidificador com 250 ml  de água (copo de requeijão). 


Encha o pote com suco do repolho roxo até 1/3 de seu volume, se usar papel indicador 
amarre-o num pedaço de linha e coloque-o no frasco sem que toque a água.


2. Entorte a colher para que ela vire uma cuia e prenda-a a um pedaço de linha.

3. Coloque uma flor ou folha no suco contido no pote. 


4. Com a colher torta, pegue uma pequena porção de enxofre em pó e coloque fogo nele.

Enquanto o enxofre estiver queimando, coloque a colher cuidadosamente no pote e tampeo, deixando para fora um pedaço da linha da colher.


5. Observe o ocorrido.


Questões:
1) Quais substâncias são formadas dentro do pote?
2) Qual a cor do papel indicador ou do repolho roxo? Justifique.
3) Relacione o ocorrido dentro do pote com o que acontece ao meio ambiente.
4) Por que os gases formados dentro do pote não podem ser inspirados?
5) A chuva ácida é formada apenas pelos gases vindo da queima do enxofre (SO2 e SO3)?





Condutibilidade de compostos moleculares e iônicos.


Objetivo:


Diferenciar solução iônica de uma solução molecular.


Tempo previsto:
10 minutos.


Material e reagentes:


2 bequéres de 50 mL
1 proveta de 50 mL
1 colher de medida (chá
1 lâmpada de 2,5 Volts
bateria de 9 Volts
2 fios com as pontas descascadas
sal
açúcar
água destilada



PARTE A


1. Em um béquer contendo 30 mL de água, dissolva 1 colher de chá de sal.
2. Acoplando os fios na bateria, coloque as pontas dentro da solução contendo sal. Observe o 
ocorrido.


PARTE B


1. Adicione ao béquer 30 mL de água destilada.
2. Dissolva 1 colher de chá de açúcar.
3. Da mesma forma da parte A , coloque as pontas dos fios na solução. Observe o ocorrido.






 ENERGIA DE ATIVAÇÃO: energia que as moléculas colidentes devem ter para formar o complexo ativado, um conjunto instável de átomos fracamente ligados entre si e que pode se decompor em moléculas de reagentes ou de produtos.
 
    MATERIAL UTILIZADO
 
-    Buretas de 50 mL.
-    Suporte Universal.
-    Garra de Bureta.
-    Beckers de 100 e 500 mL.
-    Tubos de ensaio.
-    Estantes para tubo de ensaios.
-    Cronômetro.
-    Bico de Bünsen.
-    Tela de amianto.
-    Tripé de ferro.
-    Termômetro de 0 a 100º C.
-    Solução de ácido sulfúrico (H2SO4) 0,05 M (2,7mL/L).
-    Solução de tiossulfato de sódio (Na2S2O3)  0,05 M (7,9mL/L).
 

    PROCEDIMENTO
 

1 -    Rotular duas buretas de 50 mL e dois beckers de 100 mL: Na2S2O3 e H2SO4.
2 -    Em cada bureta colocar o líquido correspondente e sob cada uma seu respectivo becker.
3 -    Em quatro tubos de ensaio, limpos e secos, nomeá-los: 1,2,3 e 4.
4 -    Transferir  da bureta de H2SO4  4 mL a cada um dos tubos.
5 -    Em outros quatro tubos de ensaio, limpos e secos, nomeá-los: 1a,2a,3a e 4a. Repetir o passo 4 para o Na2S2O3.
6 -    Colocar água no Becker de 500 mL até a metade e montar o sistema da FIGURA 1.

FIGURA 1 - Montagem do experimento.
7 -    Introduzir os tubos 11a e um termômetro no Becker (temperatura ambiente aproximadamente 25º C).
8 -    Esperar aproximadamente dois minutos até a temperatura dos tubos se igualarem à temperatura da água.
9 -    Adicionar o conteúdo do tubo 1 no tubo 1a, mantendo este sempre imerso na água, e acionar imediatamente o cronômetro.
10 -  Observar o tubo 1a até aparecer uma turvação e, então parar o cronômetro. Anotar os dados de temperatura e tempo de reação na TABELA 1.
11 -  Descartar em vidro fechado o conteúdo do tubo 1a, e lavá-lo imediatamente para evitar que fique manchado.
12 -  Aquecer a água em mais 10º C (aproximadamente 35º C) e colocar os tubos 2 e 2a. Repetir os passo de 8 a 11.

FIGURA 2 - Animação do Experimento.
13 -  Aumentar a temperatura mais 10º C (aproximadamente 50º C) e colocar os tubos 3 e 3a. Repetir os passos de 8 a 11.
14 -  Para os tubos 4 e 4a, a temperatura da água deve estar 10º C mais alta (aproximadamente 60º C), colocá-los no becker e repetir os passos de 8 a11.    
15 -  Preencher a última coluna da TABELA 1 , fazendo V=1/t (t em segundos).
16 - Traçar um gráfico de velocidade em função da temperatura (V x T).

Tabela 1 - Temperaturas, tempos e velocidades para cada conjunto de tubos.
TUBOSTEMPERATURATEMPOV=1/t
1 e 1a                                 
2 e 2a                                   
3 e 3a                                    
4 e 4a                                  



INDICADORES ÁCIDOS-BASES NATURAIS



Objetivo:


Observar a utilização de plantas como indicadores de pH. 


Descrição:


O valor do pH é um número aproximado entre 0 e 14 que indica se uma solução é ácida (pH<7), 
neutra (pH=7), ou básica/alcalina (pH>7). pH é o símbolo para a grandeza físico-química 'potencial 
hidrogeniônico'.Essa grandeza (potencial hidrogeniônico) é um índice que indica o grau de acidez, 
neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. O "p" vem do alemão potenz, que significa poder 
de concentração, e o "H" é para o íon de hidrogênio (H+).O "p" equivale ao simétrico do 
logaritmo(cologarítimo) de base 10 da atividade dos íons a que se refere, ou seja, 
pH = - log10[H
+
]
Material:


Liquidificador;
Peneira;
Faca;
7 tubos de ensaio;
Água;
Amoníaco (NH4OH);
Soda cáustica (NaOH);
Bicarbonato de sódio (NaHCO3);
Ácido muriático (NaCl);
Suco de limão;
Espátula pequena ou colher de café;
Vinagre;
Pipeta de graduada;
Conta gotas. 




Procedimento:


Corte aproximadamente 500 mililitros de repolho roxo em cubos de cerca de 2 cm e coloque num 
liquidificador ou processador. Acrescente aproximadamente 250 mililitros de água e deixe bater até 
que o repolho fique cortado uniformemente em pedaços minúsculos. Passe a mistura por uma peneira 
fina. Esse será nosso extrato de repolho roxo para explorar ácidos e bases.
Coloque em 7 tubos de ensaio 5mL de água e 5mL de extrato de repolho.
Numere os tubos, acrescente cinco gotas dos seguintes materiais a serem testados: tubo 01-HCl, tubo 
02-vinagre, tubo 03-amoníaco, tubo 04-suco de limão, tubo 05- nada; no tubo 06, coloque uma 
pequena quantidade de bicarbonato com a ajuda de uma espátula; no tubo 07, coloque uma pequena 
quantidade de soda cáustica também com a ajuda de espátula; Observe se houve mudança de cor e 
anote. 


Análise:


Algumas plantas e flores podem ser utilizadas como indicadores de pH. 
Um dos mais interessantes é o extrato de repolho roxo , apresenta cores diversas conforme 
a acidez e a basicidade do meio que se encontra, substituindo (para um menor número de 
faixas de pH) os papéis de indicadores universais , que só podem ser adquiridos em lojas 
especializadas e não são disponíveis em todas as regiões do país. 
O extrato de repolho roxo mostrará cores diferentes para valores de pH diferentes. Essas 
cores e os correspondentes valores (aproximados) de pH são: 
pH 2 4 6 8 10 12 Acima de 12
Cor 
Extrato
vermelho púrpura violeta azul Azul/verde verde amarelo


Dica:


Pode-se também utilizar outras substâncias de uso domésticos como: xampu, refrigerante, leite, 
clava de ovo, álcool, açúcar, sal de cozinha (NaCl) entre outros.


VEJA MAIS: 
http://www.profpc.com.br/Experimentos%20de%20Qu%C3%ADmica/experimentos.htm




Fontes: Ensino Globalizado Educação para Todos, Profpc experimentos.


Nayara 2º 4.


Nenhum comentário:

Postar um comentário